domingo, 24 de maio de 2009

Quando o silêncio não é de ouro

Claro está que Paulo Rangel poderá perguntar, tudo e mais alguma coisa. Como é óbvio, Sócrates só ouvirá o o que lhe convém. Falando verdade, não lhe convém muita coisa. Por isso, Paulo Rangel, irá espalhar ao vento pontos de interrogação. Por exemplo, os fundos comunitários que não foram aplicados. Ora, acham que Sócrates se vai meter nisso? Vai ignorar, olimpicamente, em compensação, não deixará de sublinhar até à náusea todas as afirmações de MFL/ Rangel, que considere ilustrativas da "falta de jeito para a política" ... ou seja, sempre que se diga uma verdade, sempre que se critique o governo, sempre que se faça uma pergunta incómoda...
O silêncio de Sócrates não é de ouro é, o silêncio incomodado de quem sabe que não cumpriu, nem irá cumprir o que prometeu e, tenta desesperadamente camuflar-se sob o cenário idílico que desenhou.
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