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Nas noites loucas de Moscovo a ópera Pervomaika (1º de Maio), permite aos noctívagos um regresso a passado cheio de glamour e sem os Gulags, as filas, as burocracias, e a escassez de produtos básicos característicos do socialismo real. Mas, apesar das foices esta versão renovadora do país dos sovietes tem mais a ver com a vodka do que com Lenin tratando-se de uma das atracções da movimentada e exuberante noite dos novos ricos moscovitas.
Aqui está outra forma de “recontar” a história adaptando memórias, numa altura em que na Rússia se volta a falar de dissidentes políticos, de pressão sobre os jornalistas, de violência étnica e de medidas para controlar as organizações não-governamentais (veja-se, este relatório da AI).
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