sexta-feira, 12 de setembro de 2008

Tecnologia e Inovação a ZEROS

Atrasos nas candidaturas ao QREN impediram que Lisboa, Barreiro e Seixal (e quantos outros?) se candidatassem ao fundos que se poderiam traduzir em melhoria da qualidade de vida das populações dos respectivos concelhos mas, nem só aqui se desperdiçaram os fundos que se negociaram e de que se fez grande alarde. em devido tempo:
"A Ciência e Inovação orientada para o tecido empresarial, uma das principais apostas do Governo de José Sócrates, é a área onde o Governo menos foi capaz de aproveitar os fundos comunitários nos últimos anos.

De acordo com o balanço do Programa Operacional Ciência e Inovação 2010, a que o SOL teve acesso, a 30 de Junho de 2008, o eixo V – Ciência e Inovação para o Desenvolvimento Tecnológico –, era o que apresentava taxas de execução mais baixas. Trata-se precisamente da vertente de estímulo à modernização tecnológica e a projectos que tornem as empresas mais competitivas e inovadoras.

Cinco dos seus sub-programas recebem dinheiro através do Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional (Feder) e apenas um via Fundo Social Europeu (FSE), tendo havido apenas um caso (...) com uma taxa de execução acima dos 80%(85,4%). Um dos sub-programas, Dinamização da Transferência de Tecnologia e Inovação, ficou a zeros, uma vez que não houve projectos aprovados. A média situa-se nos 66,8%."in, Sol


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