Um estudo realizado pela Universidade de Warwick, envolvendo 15 066 jovens, entre os 11 e os 16 anos, revela que os alunos europeus das classes baixas têm piores expectativas e desempenho na escola que os seus colegas africanos ou asiáticos nas mesmas condições.
Os jovens europeus progridem mais lentamente na escola que qualquer outro grupo étnico. Viver na pobreza, em casas alugadas ou em subúrbios degradados tem pior efeito nos resultados dos exames (do GCSE - General Certificate of Secondary Education) destes alunos do que viver numa família monoparental ou cuja mãe não tenha habilitações.
O estudo mostra ainda que os jovens africanos que vivem em ambientes mais privilegiados têm maiores aspirações mas, atingem resultados “significativamente mais baixos” – particularmente os rapazes – , que os seus colegas nas mesmas condições.
Os autores do estudo consideram que será, agora, importante descobrir se as expectativas dos professores podem explicar de alguma forma estes dados.
Os jovens europeus progridem mais lentamente na escola que qualquer outro grupo étnico. Viver na pobreza, em casas alugadas ou em subúrbios degradados tem pior efeito nos resultados dos exames (do GCSE - General Certificate of Secondary Education) destes alunos do que viver numa família monoparental ou cuja mãe não tenha habilitações.
O estudo mostra ainda que os jovens africanos que vivem em ambientes mais privilegiados têm maiores aspirações mas, atingem resultados “significativamente mais baixos” – particularmente os rapazes – , que os seus colegas nas mesmas condições.
Os autores do estudo consideram que será, agora, importante descobrir se as expectativas dos professores podem explicar de alguma forma estes dados.
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