Domingo, 2 de Março é dia de eleições na Rússia.
Putin indicou para lhe suceder Dmitri Medvedev cuja vitória está assegurada à partida. Mesmo assim, surgem denuncias de pressões sobre os funcionários para que votem numa tentativa não só de reduzir a abstenção como, mas também, de aumentar a margem de diferença entre os candidatos. Num país com a tradição democrática que conhecemos, e onde as urnas de voto podem ser colocadas no local de trabalho é, natural, que muitos se sintam intimidados a votar no candidato oficial do regime, sobretudo, depois das campanhas de intimidação de que opositores políticos e imprensa independente têm sido vítimas.
Putin indicou para lhe suceder Dmitri Medvedev cuja vitória está assegurada à partida. Mesmo assim, surgem denuncias de pressões sobre os funcionários para que votem numa tentativa não só de reduzir a abstenção como, mas também, de aumentar a margem de diferença entre os candidatos. Num país com a tradição democrática que conhecemos, e onde as urnas de voto podem ser colocadas no local de trabalho é, natural, que muitos se sintam intimidados a votar no candidato oficial do regime, sobretudo, depois das campanhas de intimidação de que opositores políticos e imprensa independente têm sido vítimas.
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