Agora que os fantasmas de Metropolis ressurgem talvez se possa enfim, aproximar o nosso olhar do do realizador. Ele concebe Metropolis como uma cidade futurística (estava-se em 1927), liderada por Joh Fredersen. Enquanto isso, os “operários” trabalham no subsolo. Uma história de amor entre o filho de Joh Frederson e uma operária, Maria, vai desequilibrar este estado de coisas. Rotwang, o inventor, cria um robot semelhante a Maria que incita os operários à rebelião. Eles abandonam as suas máquinas e invadem a cidade. Mas, Freder (filho) e Maria conseguem salvar Metropolis e restaurar a harmonia social (este final, tem sido interpretado como uma manifestação da simpatia do realizador por Hitler).
Talvez, as películas agora descobertas façam luz sobre esta utopia cinematográfica.
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