Os planos da Europa para reduzir as emissões de carbono podem passar pela criação de “quintas solares” no Saara pois, a luz do sol nesta área é mais intensa assim, os painéis solares aí instalados poderão gerar até três vezes mais energia do que os que são colocados no norte da Europa.
Arnulf Jaeger-Walden, do Instituto da Energia (União Europeia), afirmou no Euroscience Open Forum in Barcelona que 0.3% da luz, que incide no Saara e, nos desertos do Médio Oriente, seria suficiente para as necessidades Europeias em matéria de energia.
4 comentários:
Não consigo compreender esta obsessão suicidária de insistirmos em procurar fontes energéticas localizadas em países islâmicos, repúblicas de criminosos, e afins...
Concordo inteiramente com o seu comentário. Continuamos a não apostar na diversificação. Continuamos a quere pôr todos os ovos no mesmo cesto. Quando o cesto ...
O problema é que eles sabem que por agora pouco podemos fazer, essas novas fontes só terão efeitos daqui a muitos anos e entretanto continuamos a depender de transportes (públicos ou privados) consumidores de energias fósseis.
A solução seria os carros andarem com a energia solar (mas à noite como era?) ou de electricidade (evolução do hidrogénio, etc).
O problema é que se vai ter de investir muito e não pensem meus amigos que essas novas energias vão ser baratas, vão ser muito caras mais que as dos fósseis (ficarão mais baratas se se produzirem muitas energias alternativas), o problema é que qualquer dia acaba o petróleo e então o MUNDO OCIDENTAL vai cair num abismo se não e investir RAPIDAMENTE noutras alternativas e e nem os países islâmicos ou criminosos nos poderão salvar porque irão perder o seu filão.
Por caso já leu o Sétimo selo de José Rodrigues dos Santos que foca muito bem o problema do petróleo e da falta de investimento em energias alternativas, o problema do aqueciemnto global.
Se nos EUA a produção de electricidade a partir de energia nuclear fosse semelhante à da França, o mundo seria um local mais seguro.
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