Num sonolento domingo de manhã, um bom conto de fadas pode ter o condão de nos despertar para a realidade envolvente.
De facto, os contos de fadas alertam-nos para a realidade que se esconde por detrás da aparência, para os perigos escondidos. Não raro, as bruxas são fadas caídas nas teias do "mal", espécie de madrastas que conservam a sua maviosa aparência mas, que transportam no seu coração a corrupção inerente ao "mal", enganando tudo e todos à sua volta para cumprirem obscuros desígnios de poder...
Por vezes, é difícil saber até que ponto realidade e ficção se misturam de tal forma a trama parece repetir-se e emitar-se. Digamos que tudo o que tem vindo a lume, no caldeirão das notícias dos últimos meses, poderia ser obra de um pouco talentoso escritor de contos fantásticos. Superfícies cristalinas que ocultam faces mui obscuras. Jornais independentes que afinal seriam manipuláveis pelos cordões da "bolsa". Concursos públicos, que por encanto (certamente), se ganham... poções de esquecimento para as dívidas fiscais... o uso, e porventura o abuso, dessa espécie de bola de cristal vulgarmente, conhecida pelos muggles, como "escutas"... Animais políticos que ora serpenteiam entre as salamandras, ora se confundem com morcegos nos corredores do poder... uma justiça que parece crescentemente enleada na floresta das contradições e dos enganos...
Não sei de ciência certa se existem bruxas mas, não há dúvida de que é necessária uma varinha mágica, ou pelo menos, uma vassourada...
De facto, os contos de fadas alertam-nos para a realidade que se esconde por detrás da aparência, para os perigos escondidos. Não raro, as bruxas são fadas caídas nas teias do "mal", espécie de madrastas que conservam a sua maviosa aparência mas, que transportam no seu coração a corrupção inerente ao "mal", enganando tudo e todos à sua volta para cumprirem obscuros desígnios de poder...
Por vezes, é difícil saber até que ponto realidade e ficção se misturam de tal forma a trama parece repetir-se e emitar-se. Digamos que tudo o que tem vindo a lume, no caldeirão das notícias dos últimos meses, poderia ser obra de um pouco talentoso escritor de contos fantásticos. Superfícies cristalinas que ocultam faces mui obscuras. Jornais independentes que afinal seriam manipuláveis pelos cordões da "bolsa". Concursos públicos, que por encanto (certamente), se ganham... poções de esquecimento para as dívidas fiscais... o uso, e porventura o abuso, dessa espécie de bola de cristal vulgarmente, conhecida pelos muggles, como "escutas"... Animais políticos que ora serpenteiam entre as salamandras, ora se confundem com morcegos nos corredores do poder... uma justiça que parece crescentemente enleada na floresta das contradições e dos enganos...
Não sei de ciência certa se existem bruxas mas, não há dúvida de que é necessária uma varinha mágica, ou pelo menos, uma vassourada...
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