Estas imagens remetem-nos para um tempo em que a ligação entre as duas margens do Tejo era ainda um sonho longínquo.
De facto, estas estampas fazem parte de um livro publicado em 1826, da autoria de A.P.D.G., um estrangeiro (inglês) que tendo vivido durante alguns anos em Portugal (final do séc. XVIII e até c.1823) descreve num misto de admiração e, muito preconceito (assumido), a capital portuguesa e alguns dos seus usos e costumes (alguns "impróprios para as senhoras britânicas").
Muito interessante a descrição que faz dos marinheiros e das embarcações típicas do Tejo, a falua, a "moletta", o catraio... e relata com alguma estranheza o entusiasmo dos portugueses pelos "banhos" de rio descrevendo as praias fluviais.
De facto, estas estampas fazem parte de um livro publicado em 1826, da autoria de A.P.D.G., um estrangeiro (inglês) que tendo vivido durante alguns anos em Portugal (final do séc. XVIII e até c.1823) descreve num misto de admiração e, muito preconceito (assumido), a capital portuguesa e alguns dos seus usos e costumes (alguns "impróprios para as senhoras britânicas").
Muito interessante a descrição que faz dos marinheiros e das embarcações típicas do Tejo, a falua, a "moletta", o catraio... e relata com alguma estranheza o entusiasmo dos portugueses pelos "banhos" de rio descrevendo as praias fluviais.
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