Há silêncios deveras significativos. O silêncio ensurdecedor que Belém e S Bento adoptaram relativamente a estas suspeitas vale por milhentas "postagens", entrevistas...
O esfriamento da relação era evidente nos últimos meses mas isto, para além de grave, é ridiculo.
A história do militante do PS, requisitado ao Ministério da Administração Interna para ser adjunto de Sócrates, que se "infiltra" nos meandros da comitiva presidencial para escutar conversas e contactar jornalistas, depois de furar o protocolo... bom, discrição não lhe falta, qual inspector Clouseau!
De facto, uma história que só pode mesmo lembrar ao PS de J.S. (José Sócrates, não confundir com Joseph Stalin) na ânsia de controlar os danos de uma governação que não deixa saudades.
O esfriamento da relação era evidente nos últimos meses mas isto, para além de grave, é ridiculo.
A história do militante do PS, requisitado ao Ministério da Administração Interna para ser adjunto de Sócrates, que se "infiltra" nos meandros da comitiva presidencial para escutar conversas e contactar jornalistas, depois de furar o protocolo... bom, discrição não lhe falta, qual inspector Clouseau!
De facto, uma história que só pode mesmo lembrar ao PS de J.S. (José Sócrates, não confundir com Joseph Stalin) na ânsia de controlar os danos de uma governação que não deixa saudades.
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