"O Conselho de Segurança das Nações Unidas condenou hoje [ontem] o lançamento do míssil balístico lançado pela Coreia do Norte a 5 de Abril e reforçou o regime de sanções de 2006, exigindo a Pyongyang que se abstenha de fazer mais lançamentos." in, Público
Depois disto já Pyongyang veio fazer saber que vai deixar de negociar o seu desarmamento, e reactivar o reactor nuclear, uma vez que deixou de se sentir vinculada aos compromissos assumidos com o "grupo dos seis".
Para a Coreia do Norte, o que isto significa é que o seu poderoso vizinho, e de algum modo único aliado preferiu, por uma vez e. ainda que simbolicamente. tomar o partido dos EUA e deixar Pyongyang ainda mais isolada. De qualquer forma, não é certo que a China leve muito a sério as sanções económicas, uma vez que se arriscaria a desestabilizar o regime norte-coreano e a criar um problema na sua fronteira.
Kim Jong Ill,"o incomparável grande homem", "o maior dos grandes homens produzidos pelo céu", reapareceu esta semana em público depois de meses de ausência. Veremos se o seu reaparecimento causa o mesmo efeito que que o seu nascimento: "os lagos descongelaram com um tal barulho que as montanhas estremeceram". Claro, que nos tempos que correm os espíritos descrentes diriam que isso era resultado do aquecimento global...
Kim Jong Ill, tal como seu pai, é um caso de culto da personalidade levado aos extremos do ridículo. A propaganda descreve-o como o grande impulsionador da indústria de produção cinematográfica, como capaz de reparar automóveis e de desenvolver a agricultura e a indústria pesada. Simultaneamente ele é o criador de óperas, peças de teatro e filmes que, acredite-se ou não, ganharam prémios, na Coreia do Norte... Também no desporto as suas proezas são lendárias quer como praticante de artes marciais, quer como golfista entre outras modalidades.
Claro, que para o seu povo tudo isto é verdadeiro pois, o momento em que a dúvida se instala é meio caminho andado para a reeducação num campo de concentração , pelo que poucos se atrevem a questionar a verdade oficial. De facto, em poucos outros regimes a propaganda está tão omnipresente, o controlo da informação é tão eficiente e, o medo tão sufocante.
A triste vcerdade é que enquanto o seu povo dependente da ajudar internacional para se alimentar, Kim e a nomenclatura que o rodeia brincam com o fogo...
Depois disto já Pyongyang veio fazer saber que vai deixar de negociar o seu desarmamento, e reactivar o reactor nuclear, uma vez que deixou de se sentir vinculada aos compromissos assumidos com o "grupo dos seis".
Para a Coreia do Norte, o que isto significa é que o seu poderoso vizinho, e de algum modo único aliado preferiu, por uma vez e. ainda que simbolicamente. tomar o partido dos EUA e deixar Pyongyang ainda mais isolada. De qualquer forma, não é certo que a China leve muito a sério as sanções económicas, uma vez que se arriscaria a desestabilizar o regime norte-coreano e a criar um problema na sua fronteira.
Kim Jong Ill,"o incomparável grande homem", "o maior dos grandes homens produzidos pelo céu", reapareceu esta semana em público depois de meses de ausência. Veremos se o seu reaparecimento causa o mesmo efeito que que o seu nascimento: "os lagos descongelaram com um tal barulho que as montanhas estremeceram". Claro, que nos tempos que correm os espíritos descrentes diriam que isso era resultado do aquecimento global...
Kim Jong Ill, tal como seu pai, é um caso de culto da personalidade levado aos extremos do ridículo. A propaganda descreve-o como o grande impulsionador da indústria de produção cinematográfica, como capaz de reparar automóveis e de desenvolver a agricultura e a indústria pesada. Simultaneamente ele é o criador de óperas, peças de teatro e filmes que, acredite-se ou não, ganharam prémios, na Coreia do Norte... Também no desporto as suas proezas são lendárias quer como praticante de artes marciais, quer como golfista entre outras modalidades.
Claro, que para o seu povo tudo isto é verdadeiro pois, o momento em que a dúvida se instala é meio caminho andado para a reeducação num campo de concentração , pelo que poucos se atrevem a questionar a verdade oficial. De facto, em poucos outros regimes a propaganda está tão omnipresente, o controlo da informação é tão eficiente e, o medo tão sufocante.
A triste vcerdade é que enquanto o seu povo dependente da ajudar internacional para se alimentar, Kim e a nomenclatura que o rodeia brincam com o fogo...
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