Inspirado pelo jejum pascal (ou, talvez não), o presidente da Bolívia, Evo Morales, iniciou uma greve de fome. Objectivo: pressionar o Congresso a votar uma lei que lhe permita realizar eleições gerais, em Dezembro.
Aqui, está uma insólita situação. Um presidente que se remete ao ingrato papel de grevista da fome para fazer triunfar a sua vontade contra um parlamento dividido entre o partido do governo e a oposição, nada de extraordinário, portanto.
Dificilmente, o populismo poderá ser levado mais longe.
Aqui, está uma insólita situação. Um presidente que se remete ao ingrato papel de grevista da fome para fazer triunfar a sua vontade contra um parlamento dividido entre o partido do governo e a oposição, nada de extraordinário, portanto.
Dificilmente, o populismo poderá ser levado mais longe.
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