"Enfrentamos uma crise, mas temos meios para a ultrapassar. Vamos fazê-lo em cooperação com os nossos principais parceiros globais", sublinhou Durão Barroso. […] Durão Barroso pediu ainda aos Estados Unidos para "assumir as suas responsabilidades", principalmente através da tomada de uma "decisão rapidamente" sobre o chamado Plano Paulson.” in, Público
Apesar dos papos de aranha em que a crise financeira deixou a economia europeia e o sistema financeiro, os ministros das finanças dos diferentes países europeus têm tentado demarcar-se desta crise que se abateu sobre Wall Street, e consequentemente sobre a economia mundial. Mas a verdade é que os bancos europeus também estão vulneráveis. A prová-lo, as intervenções da Inglaterra, Dinamarca, Bélgica, Holanda, Luxemburgo e Alemanha países que se viram forçados a fazer para salvar ou nacionalizar um sistema financeiro em colapso eminente.
As palavras de Durão Barroso que tem vindo a trabalhar com o presidente Sarkozy são o reconhecimento, ao mais alto nível, de que a Europa ainda não é independente dos EUA e que pode ser facilmente, contagiada pela “má forma” da economia americana.
As palavras de Durão Barroso que tem vindo a trabalhar com o presidente Sarkozy são o reconhecimento, ao mais alto nível, de que a Europa ainda não é independente dos EUA e que pode ser facilmente, contagiada pela “má forma” da economia americana.
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