O governo age avisadamente ao antecipar a entrega do orçamento. É que como as coisas estão: degradação rápida do panorama macroeconómico, e consequente revisão em baixa dos principais indicadores, quanto mais tarde for entregue a proposta de orçamento mais sombria, ela parecerá.
O cenário traçado pelo último relatório do FMI prevê a subida do desemprego e a estagnação do PIB. Não esqueçamos que estamos em ano de eleições e, que o governo, será certamente tomado pela febre eleitoralista e propagandística, febre a que as autarquias também não escaparão… ou seja, lá se vai também, a contenção do deficit público.
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E Cavaco está preocupado...*
O cenário traçado pelo último relatório do FMI prevê a subida do desemprego e a estagnação do PIB. Não esqueçamos que estamos em ano de eleições e, que o governo, será certamente tomado pela febre eleitoralista e propagandística, febre a que as autarquias também não escaparão… ou seja, lá se vai também, a contenção do deficit público.
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