Stan Storimans, cameraman holandês, morto a 12 de Agosto -
as imagens dos bombardeamentos ficam mal em televisão
as imagens dos bombardeamentos ficam mal em televisão
"Forças russas afundaram esta tarde vários navios de guerra da Geórgia estacionados no porto de Poti, na costa do mar Negro, segundo relatos do correspondente da Al-Jazira no local.
“Por aquilo que conseguimos perceber, eles vieram com o objectivo específico de destruir todas as instalações militares dos georgianos” em Poti, afirmou Hoda Abel, jornalista da cadeia de televisão árabe na região.
“Estamos muito preocupados com informações, segundo as quais as forças russas entraram e assumiram posições na cidade portuária de Poti e de que veículos blindados estão a impedir o acesso ao porto e de que a Rússia está a fazer explodir vasos de guerra georgianos”, declarou[Bush]." in, Público
"...Esta tragédia só pode ser travada com a derrota do exército georgiano, de tal forma, que seja destruído não só seu equipamento e instalações militares mas, também, as forças presentes na zona de conflito. [...] “Depois do primeiro tiro, as leis não funcionam durante o tempo de guerra, e as leis da guerra, claro, respeitar as convenções humanitárias. Mas todos os acordos assinados ficam no passado – no tempo de paz”, disse o General Leonid Ivasshov, Presidente da Academia de Estudos Geopolíticos da Rússia.
A confirmarem-se as notícias sobre as movimentações do exército russo e a destruição da marinha georgiana, em pleno cessar-fogo, estas declarações de Ivasshov, publicadas pela Interfax, no sábado, provam ser a substância da estratégia russa. Aliás, historicamente tem sido assim. A Rússia, não adopta uma estratégia de subtilezas, é o esmagamento "puro e duro", trata-se de uma questão de estilo . Internamente, há uma opinião pública favorável ao uso da força, por isso, ao contrário do que acontece nos países ocidentais o uso da força tem uma compensação interna, o nacionalismo russo alimenta-se destas glórias.
“Por aquilo que conseguimos perceber, eles vieram com o objectivo específico de destruir todas as instalações militares dos georgianos” em Poti, afirmou Hoda Abel, jornalista da cadeia de televisão árabe na região.
“Estamos muito preocupados com informações, segundo as quais as forças russas entraram e assumiram posições na cidade portuária de Poti e de que veículos blindados estão a impedir o acesso ao porto e de que a Rússia está a fazer explodir vasos de guerra georgianos”, declarou[Bush]." in, Público
"...Esta tragédia só pode ser travada com a derrota do exército georgiano, de tal forma, que seja destruído não só seu equipamento e instalações militares mas, também, as forças presentes na zona de conflito. [...] “Depois do primeiro tiro, as leis não funcionam durante o tempo de guerra, e as leis da guerra, claro, respeitar as convenções humanitárias. Mas todos os acordos assinados ficam no passado – no tempo de paz”, disse o General Leonid Ivasshov, Presidente da Academia de Estudos Geopolíticos da Rússia.
A confirmarem-se as notícias sobre as movimentações do exército russo e a destruição da marinha georgiana, em pleno cessar-fogo, estas declarações de Ivasshov, publicadas pela Interfax, no sábado, provam ser a substância da estratégia russa. Aliás, historicamente tem sido assim. A Rússia, não adopta uma estratégia de subtilezas, é o esmagamento "puro e duro", trata-se de uma questão de estilo . Internamente, há uma opinião pública favorável ao uso da força, por isso, ao contrário do que acontece nos países ocidentais o uso da força tem uma compensação interna, o nacionalismo russo alimenta-se destas glórias.
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