O Hamas substituíu centenas de professors em greve por apoiantes seus. Nas escolas da faixa de Gaza os professores não afectos ao Hamas foram purgados.
No inicio do ano lectivo o sindicato de professores, afecto à Fatah, convocou uma greve para protestar contra a transferência de professores para outras escolas acusando o Hamas de criar assim, vagas para os seus apoiantes.
O Hamas negou, mas substituiu efectivamente cerca de 2000 dos 9000 professores existentes no território.
O Ministro da Educação Mohammed Askoul declarou: “Quem quer que deixe o seu local de trabalho, não pode ser autorizado a regressar. Eles tornaram-se irrelevantes e não podem ser educadores”.
Embora o Hamas negue a intenção de impôr , à sociedade Palestiniana, a sua visão sectária, a verdade é que com a "tomada das escolas" pelos seus militantes, a difusão da sua ideologia ficou facilitada.
No inicio do ano lectivo o sindicato de professores, afecto à Fatah, convocou uma greve para protestar contra a transferência de professores para outras escolas acusando o Hamas de criar assim, vagas para os seus apoiantes.
O Hamas negou, mas substituiu efectivamente cerca de 2000 dos 9000 professores existentes no território.
O Ministro da Educação Mohammed Askoul declarou: “Quem quer que deixe o seu local de trabalho, não pode ser autorizado a regressar. Eles tornaram-se irrelevantes e não podem ser educadores”.
Embora o Hamas negue a intenção de impôr , à sociedade Palestiniana, a sua visão sectária, a verdade é que com a "tomada das escolas" pelos seus militantes, a difusão da sua ideologia ficou facilitada.
Via AP
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