A Guerra na Geórgia está a ser também uma ciber-guerra. As guerras contemporâneas são também guerras pela informação. Georgianos e osséssios precisam de fazer passar a sua mensagem mas, ambos se queixam te ter sido vítimas de ciber-ataques. Os georgianos queixam-se de que os ataques russos incidiram nos centros de comunicações. Temos pois, uma guerra convencional e uma ciber-guerra. Alguns dos ciber-ataques terão mesmo sido anteriores ao estado de guerra o que poderá corresponder a uma intenção prévia.
Entretanto noutro palco, a RSF pirateou uma emissão da rádio chinesa e promove uma ciber-manifestação em Pequim. Sinais dos tempos.
Navegando por ondas afectas à Geórgia, esta é a mensagem que transmitem [a seu tempo navegarei também pela Osséssia/Rússia/Abecásia]:
“The Georgian people are dedicated to establishing a democratic society based on individual freedoms, human rights, freedom of speech and the rule of law. The Georgian people are set on an unalterable course for joining western institututions that include the European Union and NATO. These member states share the values Georgians’ cherish—and Russia views this as a threat.
By using military force and attacking Georgia, Russia is sending a message to all the countries on its borders and to Europe as well: “Bend to our will or you will also face our force.”
This aggression must be stopped by the collective will of free states—or they will be next.”
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