Quinta-feira vários alvos civis na cidade de Gori foram bombardeados, na Geórgia, entre outras coisas, um edifício de apartamentos. Mais de vinte pessoas ficaram feridas no atentado, que as autoridades da Geórgia atribuem aos russos. Ainda em Gori uma bomba explodiu perto de um campo de refugiados georgianos.
Segundo a Organização das Nações Unidas 2400 pessoas fugiram da Ossétia do Sul, a fim de procurar protecção noutro lugar na Geórgia e cerca de 5000 fugiram para a Federação Russa, porque grande parte da população (c. 90%) tem cidadania russa.
Segundo a Organização das Nações Unidas 2400 pessoas fugiram da Ossétia do Sul, a fim de procurar protecção noutro lugar na Geórgia e cerca de 5000 fugiram para a Federação Russa, porque grande parte da população (c. 90%) tem cidadania russa.
"To understand the Russian response, imagine how Americans would respond if Serbia launched an attack into Kosovo while our KFOR troops were still there, and then imagine how much stronger the U.S. response would be if, in the course of the attack to retake the province, our troops took casualties because of that attack. These are the unfortunate, ruinous things that happen when state sovereignty is reduced to a meaningless phrase by past interventions and partitions, and the governments that attacked Yugoslavia over its internal affairs and partitioned Kosovo have no authority to find fault with what Russia is doing now."
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Cumprindo o que prometi (dar conta do ponto de vista dos russos/osséssios), deixo o relato de uma conversa telefónica com um habitante de Tskhinvali:
"He is sitting in the basement, with a machine gun, and is so angry, he's almost crying. He says that machine guns are of no use to anyone here. Says that the city has been washed so forcefully with the [multiple rocket launcher system “Grad”] fire that the level of destruction is going to be very serious. He cannot talk about casualties yet, as there is even less information there than here. He says it has grown quieter now. He can't believe this is really happening. He's asking, Where is Russia?"
"He is sitting in the basement, with a machine gun, and is so angry, he's almost crying. He says that machine guns are of no use to anyone here. Says that the city has been washed so forcefully with the [multiple rocket launcher system “Grad”] fire that the level of destruction is going to be very serious. He cannot talk about casualties yet, as there is even less information there than here. He says it has grown quieter now. He can't believe this is really happening. He's asking, Where is Russia?"
2 comentários:
HEKATE
Mais um conflito que parecia adormacido e que de repente estoira. Como ao longo da história da humanidade é mais uma guerra em que ambos os lados têm razão e culpa ao mesmo tempo.
A Géorgia é verdade que vê uma parte do seu terrritório (que internacionalmente é seu) a ser ocupado por uma potência estrangeira, mas por outro lado não é verdade que a Geórgia quer entrar para OTAN ou NATO e só pode ingressar nessa organização depois de resolver problemas territoriais dois espinhos: Ossétia do Sul e Geórgia. Porquê é que só ao fim de 17 anos de esta auto-intitulada républica de Ossétia do Sul existir é que a Geórgia decide atacar???
O argumento que levou os Estados Unidos a apoiar o Kosovo (existência de uma maioria étnica) não é válido para a Ossétia do Sul? Porquê???
A Rússia por outro lado, tem razão ao apoiar o tal governo e os ossetas (porque são de etnia russa), mas o que ela pretende na realidade é manter a sua esfera de influência, naquela área crucia do globo.
È mais uma guera, ond enão há inocentes nem culpados, tosods são inocentes e culpados ao mesmo tempo. A HISTÒRIA julgará este conflito.
Desculpem os dois espinhos territoriais da Geórgia são a Ossétia do Sul e a Abecásia (há várias grafias)
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