NATO e U.E. demoraram a reagir, apareceram divididos (especialmente, a U.E. com a Polónia, os Estados Bálticos e até a Suécia a ter uma percepção da ameaça russa, que contrasta com a atitude apaziguadora da França e da Alemanha) aparentemente, foram apanhados de surpresa e, até ao momento, não tiveram uma palavra decisiva no conflito, limitando-se a ser pouco mais que espectadores impotentes.
No futuro, países que pelo seu potencial humano, económico ou militar (o nuclear há muito que deixou de ser um segredo bem guardado) e que são potencias regionais poderão também aspirar a jogar nesta primeira-liga, casos da Índia, do Irão...
Temos pois, um mundo muito mais confuso e perigoso à nossa frente, um mundo onde o potencial de conflitos é enorme, e onde nem sempre o factor “racionalidade” é preponderante, o que aumenta a probabilidade da sua ocorrência.
Temos pois, um mundo muito mais confuso e perigoso à nossa frente, um mundo onde o potencial de conflitos é enorme, e onde nem sempre o factor “racionalidade” é preponderante, o que aumenta a probabilidade da sua ocorrência.
Sem comentários:
Enviar um comentário