"Todo o mundo é composto de mudança,
Tomando sempre novas qualidades."
Camões
sexta-feira, 22 de agosto de 2008
Inconfidências
"Há pouco [tempo], estive em Portugal e que me comentava o nosso amigo, o primeiro-ministro (José) Sócrates? Que a economia portuguesa está estagnada!"
Chávez
Com amigos destes o nosso primeiro nem precisa de oposição!
Hekate! ...mais do que a inconfidência porque essa se explica por duas razões elementares: 1 -quem se mete com "gente" dessa só pode esperar é disso ou pior; 2 - o nosso "rapaz" é , entre muitas outras coisas más,um mau avaliador de personalidades, acho que a nós o convém apreciar é: mas qual é de facto a verdade. A que nos conta ou que confidenciou? Isso é que interessa. Os prejuízos futuros que iremos ter por nos andarmos a pôr nas mãos de um tresloucado (por enquanto só tem mostrada a face populista mas com o tempo e com o agravamento da situação mais e melhor se há-de dar a conhecer) que, quando por uma qualquer razão que, na avaliação dele, lhe esteja a ser desfavorável então sofreremos as consequências.Ora nessa ocasião nós estaremos cá para arcar com as consequências e o "nosso rapaz" já há-de estar a gozar de outra qualquer sinecura...essa é que é essa! como é evidente os imbecis como Sócrates não conseguem perceber que falar em Estado e obrigações de Estado com protótipos da estirpe de Chavez é a mesma coisa que nos pormos a conversar com uma hiena - ela por mais que lhe digamos não percebe. Ri! Cumprimentos David Oliveira
Tem toda a razão mas não será necessário ir para tão longe. Ou não tem por cá, todos os dias, na nossa CS muitos exemplos desses ou piores se considerarmos que o nosso estádio de apuramento democrático deveria ser melhor? (pelo menos é mais antigo e mais estável...) mas deixe que lhe diga onde lhe encontro o erro para tamanha preocupação. Me parece que está a raciocinar sobre uma realidade (que não é nem de perto nem de longe semelhante àquela a que está habituada e que vivencia) com idênticos pressupostos. Não deve, Hekate! ora diga-me se supõe que em Angola poderão existir "eleições democráticas"?!se supõe ser possível está redondamente enganada (e está enganada porque não tem a mínima noção do que é ANGOLA hoje) se não acredita está a perder tempo. Ou teríamos de discutir sobre o que é, hoje, um regime democrático. Angola?!...eleições livres?!... democracia?!...ó Hekate não me faça rir...isso são tricas entre duas dúzias de "kamundongos" calcinhas que sabem ler e escrever de Luanda e que têm de Angola uma noção que começa na Av. Marginal e que acaba para sul no Futungo de Belas e para o interior em Viana. Sempre a considerá-la David
Convém que Sócrates tenha boas relações com a Venezuela de Chávez, não se esqueçam que há muitos portugueses e se a gente começa a criar problemas com aquele senhor, podem surgir para problemas para a nossa comunidade, portanto será melhor manter algum realismo.
Aliás as relações internacionais estão cravadas de hipocrisia, na China desrespeita-se muito mais os direitos humanos que na Venezuela e foram lá realizados uns Jogos Olímpicos para premiar a sua bela conduta em relação aos direitos humanos e ao etnocídio (matar uma etnia) no Tibete.
"Há pouco [tempo], estive em Portugal e que me comentava o nosso amigo, o primeiro-ministro (José) Sócrates? Que a economia portuguesa está estagnada!"
3 comentários:
Hekate!
...mais do que a inconfidência porque essa se explica por duas razões elementares: 1 -quem se mete com "gente" dessa só pode esperar é disso ou pior; 2 - o nosso "rapaz" é , entre muitas outras coisas más,um mau avaliador de personalidades, acho que a nós o convém apreciar é:
mas qual é de facto a verdade. A que nos conta ou que confidenciou?
Isso é que interessa. Os prejuízos futuros que iremos ter por nos andarmos a pôr nas mãos de um tresloucado (por enquanto só tem mostrada a face populista mas com o tempo e com o agravamento da situação mais e melhor se há-de dar a conhecer) que, quando por uma qualquer razão que, na avaliação dele, lhe esteja a ser desfavorável então sofreremos as consequências.Ora nessa ocasião nós estaremos cá para arcar com as consequências e o "nosso rapaz" já há-de estar a gozar de outra qualquer sinecura...essa é que é essa! como é evidente os imbecis como Sócrates não conseguem perceber que falar em Estado e obrigações de Estado com protótipos da estirpe de Chavez é a mesma coisa que nos pormos a conversar com uma hiena - ela por mais que lhe digamos não percebe. Ri!
Cumprimentos
David Oliveira
Tem toda a razão mas não será necessário ir para tão longe. Ou não tem por cá, todos os dias, na nossa CS muitos exemplos desses ou piores se considerarmos que o nosso estádio de apuramento democrático deveria ser melhor? (pelo menos é mais antigo e mais estável...)
mas deixe que lhe diga onde lhe encontro o erro para tamanha preocupação. Me parece que está a raciocinar sobre uma realidade (que não é nem de perto nem de longe semelhante àquela a que está habituada e que vivencia) com idênticos pressupostos. Não deve, Hekate!
ora diga-me se supõe que em Angola poderão existir "eleições democráticas"?!se supõe ser possível está redondamente enganada (e está enganada porque não tem a mínima noção do que é ANGOLA hoje) se não acredita está a perder tempo. Ou teríamos de discutir sobre o que é, hoje, um regime democrático. Angola?!...eleições livres?!... democracia?!...ó Hekate não me faça rir...isso são tricas entre duas dúzias de "kamundongos" calcinhas que sabem ler e escrever de Luanda e que têm de Angola uma noção que começa na Av. Marginal e que acaba para sul no Futungo de Belas e para o interior em Viana.
Sempre a considerá-la
David
Convém que Sócrates tenha boas relações com a Venezuela de Chávez, não se esqueçam que há muitos portugueses e se a gente começa a criar problemas com aquele senhor, podem surgir para problemas para a nossa comunidade, portanto será melhor manter algum realismo.
Aliás as relações internacionais estão cravadas de hipocrisia, na China desrespeita-se muito mais os direitos humanos que na Venezuela e foram lá realizados uns Jogos Olímpicos para premiar a sua bela conduta em relação aos direitos humanos e ao etnocídio (matar uma etnia) no Tibete.
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