CNE Angola
"As eleições legislativas em Angola, as primeiras desde o fim da guerra civil em 2002, foram "transparentes" e a população pôde votar "em total liberdade", afirmou hoje a missão de observação da União Europeia (UE) em Angola." in, Público
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"As eleições legislativas em Angola, as primeiras desde o fim da guerra civil em 2002, foram "transparentes" e a população pôde votar "em total liberdade", afirmou hoje a missão de observação da União Europeia (UE) em Angola." in, Público
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Apesar deste beneplácito da missão de observadores da U.E. mantenho as minhas dúvidas quanto à transparência e à possibilidade de votar em "liberdade". O facto, de o direito à informação estar claramente desequilibrado para um dos partidos concorrentes e, o tipo de "dificuldades logísticas" surgidas levam-me a manter tudo aquilo que anteriormente escrevi sobre as eleições em Angola. Aliás, o título do jornal de Angola (E.P.) é, por si só, revelador da partidarite de que enferma o aparelho de Estado angolano.
1 comentário:
Já se sabia que o MPLA era o favorito, além de estar mais bem organizado , tem os meios de comunicação na sua mão e muita demagogia e controlo da vida económica e social do país. Daí não haver dúvidas de que seria o vencedor. Só dois partido sultrapassam os 10%, o terceiro lugar não chega aos 3%. É o resultado da organização do partido no poder e do seu controlo dos meios de comunicação.
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