“Não temos tempo a perder, queremos seguir em frente. Não somos dos que desistem e o país sabe que pode contar connosco”, afirmou Sócrates, em Guimarães.
Se o noivo não elogiar a noiva, quem o fará?
Se o primeiro-ministro não elogiar as políticas do seu governo, quem o fará?
De rentrée em rentrée, de discurso em discurso, de entrega de prémio em entrega de prémio, tantas vezes será o governo louvado que pode ser que os portugueses se esqueçam do que significa realmente, para este governo “rigor orçamental”, “promoção de emprego”, “melhoria da educação” e “reforço das políticas sociais”…
Sócrates, procura esconder os espinhos da rosa e, mais ainda, procura esconder que ela está a murchar todos os dias apesar da complacência de que tem gozado.
Se o noivo não elogiar a noiva, quem o fará?
Se o primeiro-ministro não elogiar as políticas do seu governo, quem o fará?
De rentrée em rentrée, de discurso em discurso, de entrega de prémio em entrega de prémio, tantas vezes será o governo louvado que pode ser que os portugueses se esqueçam do que significa realmente, para este governo “rigor orçamental”, “promoção de emprego”, “melhoria da educação” e “reforço das políticas sociais”…
Sócrates, procura esconder os espinhos da rosa e, mais ainda, procura esconder que ela está a murchar todos os dias apesar da complacência de que tem gozado.
1 comentário:
Não sei se acontece com muitos portugueses, mas eu atingi um estado de saturação total com estes discursos de propaganda socrática.
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